terça-feira, 2 de novembro de 2010

Assumindo responsabilidades


Pois é, estou virando gente grande. Assim, mais ou menos. Acho que nunca vou ser uma adulta por completo. Sempre vou ter meu lado criança e imaturo, mas pretendo saber equilibrar a vida de grown-up com a de teen. Gosto da independência que venho conquistando, e ao mesmo tempo, ainda sou muito dependente. Mas acho que todo mundo é mais ou menos assim, né? :)

Assumi mais uma responsabilidade. Não, não casei. E não, não comprei um apê ou um carro e muuuuuuuito menos arranjei um baby. =P Agora faço parte da diretoria da mocidade da IPN. E, nossa, agora mais do que nunca senti que tenho que ser um exemplo. A velha Gabi não pode afetar a nova Gabi. Santidade não é só um quesito perante Deus, meus familiares e irmãos, mas sim para todos. Tipo, T-O-D-O-S. A cobrança aumentou, mais a graça e o amor que tenho pela Obra de Deus parecem não ter fim. Chega de pensar em qualquer coisa que seja contrária a vontade de Deus. Orgulho e ansiedade são trabalhados todos os dias. Minha devocional não somente vai me afetar, mas sim aos que estão ao meu redor. Ser uma pessoa melhor não é só um objetivo, e sim um estilo de vida. Praticar a paciência, arrepender-me constantemente dos meus pecados (conscientes ou inconscientes). Ser uma cristã melhor, uma amiga melhor, uma filha melhor é só o começo dessa nova etapa de responsabilidades. Vai chegar o dia que essas responsabilidades vão aumentar ainda mais. Vou ter que chegar a Deus e dizer com mais frequência: "Pai, me dá uma mãozinha?"

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Pois é, minha espera




"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1

Acho difícil entender essa passagem. Na verdade, achava que já tinha entendido por completo e aceitado o que esse versículo bíblico fala. Tentamos colocar nome e medidas nas coisas que não tem como ser limitadas. O tempo vai muito além do plano terreno, mundano, físico. O tempo é mutável e não tem dono. É como o vento. Pelo menos é assim que eu sinto às vezes. Hoje ele é uma brisa. Não posso tocar, não posso mudar, mas posso sentir e aproveitar o que me oferece.

Tempo determinado. Hum. Ajudou muito. Bem, acredito que Salomão, autor dessas reflexões, pesou as coisas que observou durante a sua vida. Eu ainda não observei tudo o que podia. Espero algum dia refletir de maneira sucinta e simples o que o tempo e a vida são para mim. Muitas coisas são fixas, outras nem tanto. E os limites impostos e estabelecidos no tempo são fora da minha realidade. Compreender o tempo? Quem? Eu? Não, não. Ainda não posso fazê-lo.

A vida é curiosa. Interessante no mínimo. Coisas estranhas, inesperadas, boas e especiais acontecem na vida da gente. Coisas que a gente não entende e às vezes nem quer entender. Programamos os nossos passos, afazeres, planos e sonhos. Fico me perguntando se algum dia as coisas aconteceram como planejei. Elas podem até sair bem parecidas, mas nunca são como se planejou. Podem ser melhores, piores ou indiferentes que nem notamos que não planejamos ou previmos alguns detalhes. Ah, detalhes.

Espera, espera e mais espera. Duas coisas difíceis para mim: esperar e ter paciência. Paciência até se adquire. Pode-se praticá-la. Pode-se também praticar a esperança, mas parece que ela está sempre distante e inalcançável. Não podemos ver nem sentir o que esperamos. É até possível imaginar e sentir emoções antes de que a esperança se torne concreta, tangível. De todas as situações fundadas na esperança, ansiedade, paciência e demais virtudes vi que nada se compara quando as coisas se realizam no tempo determinado. Há um propósito para tudo. Nem sempre vamos entender e decifrar qual é esse propósito e porque ele acontece. Mas acontece.

Pois é, minha espera... meu coração não se contenta em ter uma resposta para o aqui e agora. Ele quer uma resposta firme e palpável para um final feliz. Seja essa espera boba ou secundária, ainda assim me apego a ela. Não sei bem porque, mas parece que nada vai dar certo enquanto aquela resposta que tanto se espera não vier na hora certa, na hora que se quer. Já vi que a minha resposta não virá quando quero. Parece que no final de outubro minha ansiedade diminuirá. Veremos. Veremos.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Pois é, meus textos






Dizem que os prazeres da vida estão num bom vinho, na sedução, em comer chocolate no meio da tarde, gastar dinheiro sem preocupação, escutar uma boa música e ler aquele livro. Hum. Interessante. Só que para mim os prazeres da vida vão muito mais além.

Os detalhes, aqueles momentos singelos, simples da nossa vida muitas vezes passam despercebidos e sem valor. Tenho encontrado prazer em comer nutella, passear sem gastar dinheiro, ouvir bandas que nunca ouvi, tocar uma música nova no piano, aprender palavras novas, conhecer pessoas, saber falar outras línguas, conhecer a Deus e assim vai. E a melhor parte de tudo isso é: escrever.

Relatar o que eu sinto, o que eu quero, o que eu penso-em-não-pensar me faz sentir bem. É um prazer momentâneo e addictive. Somente redigir, conversar sobre essas coisas parece não ser o suficiente. Fico dormindo acordada pensando em como escrever e em como seria o processo de escrever cada um dos textos. Que músicas eu escutaria, que livros eu leria, com quem eu conversaria até que um simples texto estivesse pronto. Inúmeras hipóteses surgem na minha cabeça. Situações, diálogos e estórias que só poderiam sair de um lugar - de mim mesma.

Pois é, meus textos... tem hora que parece que vocês só vivem aqui dentro. É como se vocês estivessem sendo gerados dentro de mim. Meus lindos e pequenos babies. Gosto de pensar nos nomes que eu daria a cada um e fico imaginando quando que vocês estarão prontos para ir para o mundo. Bem, espero que alguns de vocês já estejam prontos daqui a nove meses. Em outros momentos parecem que vocês já estão adultos e tem vida própria. Espero que vocês nunca me deixem. Vocês fazem parte de quem eu sou, do que eu passei... da minha essência. Reaprender a escrever tem sido uma experiência única. Um encontro comigo mesma. Um aprendizado contínuo e sem fim. Vale a pena. Muito a pena. ;)

domingo, 15 de agosto de 2010

Pois é, minhas músicas

Acho que nunca tive grandes preconceitos quando o assunto era música. Em algumas fases da minha vida gostava mais de pop, ou de rock, mpb e bossa nova também. Esses estilos revelavam meu estado de humor, minha personalidade e o que eu tinha vontade de fazer.

Depois de muito tempo sem parar para escolher alguma música específica vi que gosto de variados estilos. Sou fã de indie rock. Nunca achei que diria isso, mas me identifiquei de uma maneira tão grande com esse british pop que vai além da música que a maioria das bandas que eu ouço são indie.

Quem vê minhas pastas de música vai ficar um pouquinho de cara com o número de músicas pop para o público adolescente. Estou tentando ficar a par do que eles gostam. Descobri que as meninas amam Justin Bieber (vulgo Biba) e Jonas Brothers e os meninos deteeestam. Todas essas bandinhas lançadas pela Disney fazem o maior sucesso com o público teen feminino e não com o masculino. Os guris, entretanto, estão mais voltados para as bandas emo e rockizinho tanto americanas quanto brasileiras. Bandas como NX Zero (EmoX Zero que eles falam), Restart, Cine, Strike, Simple Plan são super pops entre eles. Tenho algumas do Simple Plan já, mas ainda não me aventurei a escutar essas outras bandas.

Pois é, minhas músicas são bem diferentes e tento escutar a bandas novas, como MCA (Móveis Coloniais de Acaju) e Watson, ambas bandas brasilienses. O vocal é bem marcante e as letras refletem a juventude de Brasília. É bom ver bandas brasileiras novas e boas fazendo diferença no cenário musical. Bandas cults, com conteúdo e não estão em busca só da fama, mas sim de tocarem suas músicas e se divertirem.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pois é, minhas traduções

Encontro-me às 23h24 do dia 8 de agosto procurando um texto para traduzir. Creio que a minha situação é um tanto quanto complicada, pois deveria estar traduzindo um texto para o qual não haja tradução. Praticamente todos os livros que eu li já tem tradução. E os que eu gostaria de traduzir... bem, foram traduzidos de outras línguas para o inglês.

Após muita relutância, escolhi um livro que já existe em português. Compararei as traduções. Descobri que a comparação pode ser tão divertida quanto a tradução em si. É tão difícil, entretanto, tentar não ser influenciado pelo texto traduzido. Decidi que... olharei o texto traduzido depois que fizer a minha versão. :) Estou contente com as possíveis escolhas e diferenças que o meu texto venha a ter. Acho que ser tradução é um ofício que demanda riscos, desafios e inconstâncias.

Pois é, meu texto. Prepare-se para ser elaborado e digitado.

sábado, 24 de julho de 2010

Pois é, my English



Eu sempre gostei de estudar línguas. Inglês, hebraico, espanhol, italiano, chinês... Se eu tivesse tempo e dinheiro só estudaria línguas e cultura. Pronto! Meu sonho de vida. :) Maaaas, a vida não é feita só disso, não é mesmo?

Eu comecei a estudar inglês na escola. No ensino fundamental eu aprendi um moooonte de coisas. Quando eu realmente comecei a estudar foi num cursinho de inglês que tinha lá no colégio. Depois, fui para uma escola maior quando eu tinha meus 10 aninhos e foi aí que tudo começou. Tive rough times learning English. As aulas tinham começado fazia duas semanas. E eu era a única que não falava inglês na sala. Fiz muito dever errado porque eu não entendia. Depois de um tempo eu entrei no ritmo. Com o passar do tempo eu comecei a ter muita facilidade para aprender inglês.

A decisão de seguir uma carreira baseada no inglês se deu no último ano de colégio. Eu comecei a dar aula quando já estava na faculdade. Tenho aprendido muito mais sobre mim, sobre as pessoas e meu inglês melhorou muito já. Sempre há algo para se aprender. Sei explicar expressões, partes de orações que eu nem tinha ideia de como se formavam antes. Estou terminando um curso de dois anos em 2010 que é direcionado para o desenvolvimento de professores. Acho que nunca aprendi tanto em tão pouco tempo.

Pois é, my English... nessa última semana aconteceram dois grandes eventos na área de ensino de inglês como língua estrangeira. O BrazTesol aconteceu em São Paulo e o CTJTEFL aconteceu em Brasília. Palestrantes de diversos lugares propondo temas relevantes para a sala de aula. Percebi que tenho que está atenta e pronta para inovações dentro da sala de aula. Em uma das sessões que eu fui aprendi mais sobre YL - Young Learners. Esse wiki é muito legal para quem trabalha com crianças: www.tellingstoriesinclass.pbworks.com .

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pois é, meus trabalhos

Acho que nunca imaginei que eu faria muitas coisas na faculdade. Trabalhar, sair com os amigos, estudar, participar de palestras, seminários... bem, nos últimos dias a minha vida acadêmica está bem desorganizada. Quem já ouviu falar de greve antes? É, essa palavrinha de cinco letrinhas faz uma graaaande diferença na vida dos universitários. Não importa qual semestre que o aluno esteja. Seja calouro, junior ou formando... todo mundo sofre. Sofre com a falta de professores, material, técnicos. É uma bagunça só. O calendário fica desorganizado, a biblioteca não funciona e nem o RU sequer abre! Não tive férias agora no meio do ano. Bem, foi mais flexível esse período. Só... que... eu tenho muitos trabalhos para entregar! Ainda tenho duas apresentações para fazer, muiiiitos trabalhos para digitar e ainda várias traduções que eu nem comecei! Preciso me organizar! Urgentemente! Se não... gdbye vida pessoal, social e qualquer -al.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Pois é ... amigos com benefícios

Pois é. Saí com um amigo meu umas duas semanas atrás. Fofinho, inteligente, legal, gentil. Uma ótima escolha pr'uma sexta-feira à tarde/noite. Frozen yogurt, Sherlock Holmes, benefícios, sorvetinho e carona de volta pra casa ouvindo The Beatles.

Amizade colorida, com benefícios, encontros, pegação, romance, ou seja lá o que for quando se sai com algum amigo para curtir a vida pode ser uma coisa super legal. Deve se pesar os prós e os contras. Dependendo do amigo até que vale arriscar algo mais.

Depois disso, decidi ficar só na amizade. Sem benefícios. Minha vida e meu foco não me permitem ter nenhum tipo de relacionamento. Prefiro ficar sozinha. Mesmo. Não quero algo sem compromisso. Acho que esse é meu problema. E também tenho me achado muito seletiva. Volta e meia me pego pensando em alguém ideal. Perfeição não existe, né? Só nos livros. Eu quero um Mr Darcy, um Edward Cullen, um Fernando Seixas na minha vida. Alguém que mexa com todas as minhas estruturas e me faça sentir... eu mesma no fim do dia. =) Benefícios? No final das contas serão muito mais do que benefícios físicos, sentimentais. É, e é isso que eu quero.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Pois eh, meu sono

Eu acho que nunca senti tanto sono na minha vida como eu estou sentindo agora. Mentira. Quando eu voltei gripada da China a única coisa que eu fazia era dormir. Enfim, acho que eu nunca senti tanto sono não estando doente. Colocar esse sono em dia não tem sido fácil. E me disciplinar para isso muito menos. Meu corpo ainda quer férias, minha mente nem tanto. O fato de estar livre de cafeína nesses últimos 30 dias tem sido determinante para a minha disposição e acho que tem afetado um pouco do meu humor. Estou meio devagar, lesa e bastante quieta. Que coisa esquisita, hein?! Eu, quieta?? Devagar... bem, eu sou sempre meio devagar. Acho que umas coca-colas com umas tigelas de açaí vão mudar isso. :)